26 resultados para Agência

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O objetivo deste documento é mostrar a experiência de utilização de algumas tecnologias na camada view da Agência, cobrindo suas principais características, e, comparando algumas vantagens e desvantagens de cada uma, do ponto de vista do web designer.

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A embrapa Informática Agropecuária é a principal responsável pela concretização de duas importantes iniciativas no âmbito da organização da informação: o AINFO e a Agência de Informação Embrapa.

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Catalogação de recursos. Integridade da informação. Clareza da informação. Precisão. Lógica. Consistência. Classificação e categorização de assunto. Indexação.

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Elementos de metadados Dublin Core. Uso de metadados Dublin Core no Sistema Agência. Regras gerais para descrição de recursos no Sistema Agência. Descrição dos elementos Dublin Core em uso no Sistema Agência.

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Introdução. Apresentação dos comandos utilizados na criação. Do ambiente de trabalho da Agência. Descrição dos comandos utilizados na criação. Do ambiente de trabalho da Agência. Scripts de comandos. Considerações finais.

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A agencia de informação Embrapa disponibiliza na internet informação qualificada e organizada e, muitas vezes, também aquelas geradas pela própria Embrapa. As soluções de software esposta neste trabalho são dirigidas ao gerenciamento dessas informações, que são armazenadas em base de dados centralizada e atualizada via internet por aplicativos deste sistema. O objetivo de apresentar essas soluções é contribuir para o desenvolvimento de sistemas com orientação metodológica similar. Este sistema teve como principal identificação de requisitos as falhas existentes na primeira versão do mesmo, que foi orientada exclusivamente para manipulação de dados formatados em XML. A nova versão traz uma arquitetura baseada nas orientações Java 2 Enterprise Editon (J2EE): modelo em camadas (orientação Model View Controler-MVC), uso de containers e sistema gerenciador de banco de dados. O resultado é um sistema mais robusto em seu todo, além das melhorias de manutenabilidade. Termos para indexação:J2EE, XML, PDOM, Model view controller- MVC, Oracle.

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Este trabalho descreve o desenvolvimento de uma versão personalizada dos softwares HiperEditor e HiperNavegador para uso no Gestor de Conteúdo da Agência de Informação Embrapa, visando atender aos novos requisitos dos usuários nesse sistema. As atualizações foram concebidas por meio do uso dos códigos-fonte dos softwares, da biblioteca JDK, do ambiente de desenvolvimento Eclipse e do sistema operacional Kubuntu. A nova versão do HiperEditor traz uma interface gráfica mais amigável e intuitiva, além de novas funcionalidades: alterar cor do texto ou de preenchimento do nó, ordenação semântica, inserir imagem de ícone ou miniatura ao nó e imprimir estrutura hierárquica. O HiperNavegador personalizado permite que as alterações realizadas em uma determinada estrutura hierárquica por meio do HiperEditor possam ser visualizadas.

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Este Manual reúne as orientações básicas para a representação descritiva e temática de recursos de informação eletrônicos no Sistema Agência, tomando por base o padrão Dublin Core ? conjunto de quinze elementos de metadados. As orientações para a representação descritiva dos recursos eletrônicos são baseadas no código de catalogação AACR2 (Código..., 2002; Ribeiro, 1995, 2002) e no uso de vocabulário controlado para a análise e tratamento de assunto (Binagri, 2006; National Agricultural Library, 2008). O Manual traz também, anexo, as orientações para uso das ferramentas ?Recurso? e ?Banco de Termos?.

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O Sistema Gestor de Conteúdo da AIE propicia a agregação de valor à informação e ao conhecimento a serem disponibilizados na internet. O tratamento dos recursos de informação é baseado em padrões e formatos internacionais, compatíveis com o ambiente web, o que possibilita a interoperabilidade com outros sistemas e mecanismos de busca.

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O Código Florestal brasileiro, juntamente com a resolução Conama no 303/2002, definiu áreas do território nacional classificadas como de preservação permanente (APP). Essas áreas englobam margens dos cursos e corpos d'água, terrenos com declividade acentuada, bordas de chapadas, topos de morro, entre outras feições. No entanto, a escassez de dados cartográficos em escala adequada e de abrangência nacional dificultam ou até impossibilitam as estimativas do alcance territorial da legislação ambiental brasileira. Um exemplo é a delimitação das APPs nas margens dos rios, que, para identificação correta, requer, além da localização, informações sobre a largura dos cursos d'água na época de cheias, dados raramente disponíveis. Este trabalho utilizou dados provenientes da Agência Nacional de Águas (ANA) para estimar as APPs das margens dos rios pertencentes à bacia do Rio Ji-Paraná, RO, identificados na escala 1:1.000.000, levando-se em consideração as larguras dos cursos d'água. Dados de todas as dez estações fluviométricas presentes na bacia com medidas de cota e perfil transversal da calha foram utilizados para estimar a largura máxima do canal de duas maneiras distintas. A primeira delimitou as sub-bacias definidas pelas estações fluviométricas e considerou que todos os cursos d'água pertencentes à sub-bacia apresentavam a mesma largura observada em seu ponto final. A segunda utilizou a relação empírica obtida entre a área de drenagem e a largura da calha nas nove estações para definir a largura de todos os trechos dos cursos d'água da bacia. Por fim, as APPs nas margens dos rios foram delimitadas seguindo os critérios estabelecidos na resolução Conama no 303/2002. A título de comparação, foram também delimitadas as APPs utilizando larguras constantes de 100 m, 200 m e 500 m de faixa marginal para toda a bacia. Entre os diferentes métodos utilizados, a APP nas margens dos rios variou de 1.541 km2 a 15.876 km2 (2,04% a 21,04% da área da bacia, respectivamente). A grande variação na delimitação das áreas marginais deixa claro que estimativas efetuadas para grandes regiões estarão sempre sujeitas a incertezas, de acordo com os métodos utilizados, e que, portanto, é imprescindível o detalhamento dos procedimentos efetuados para esclarecer as vantagens e limitações a que tais estimativas estão sujeitas.

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Dentre os diversos segmentos agrícolas da Bahia, destaca-se o da fruticultura como aquele considerado de importÔncia econ¶mica tanto pela produþÒo de frutas para exportaþÒo como a de produþÒo familiar que, juntas, abarcam um grande contigente de trabalhadores no Estado. A Bahia destaca-se na produþÒo de frutas tropicais com ßrea plantada de aproximadamente 270 mil hectares. Produz cerca de quatro milh§es de toneladas por ano, correspondendo a 12% da produþÒo do paÝs e 47% da regiÒo Nordeste, gerando um neg¾cio de 1,4 bilh§es de reais. Dentre as frutas produzidas no Estado, destacam-se, entre outras, a produþÒo de mamÒo, citros e banana. Importantes doenþas acometem o sistema produtivo destas fruteiras no estado. Algumas delas constituem fator de risco ou limitam a exportaþÒo de nossas frutas para alguns mercados internacionais. Outras sÒo consideradas quarentenßrias e sÒo motivo de constante fiscalizaþÒo pela AgÛncia Estadual de Defesa Agropecußria da Bahia (Adab) bem como de outras importantes instituiþ§es de pesquisa e extensÒo presentes na Bahia, como a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecußrio (EBDA).